Zé Carreiro E Pardinho - 78 RPM 1959 (CABOCLO CS-310) - (1959) - Zé Carreiro e Pardinho

Ai Roxinha
Ai Roxinha quem mandou você pra cá
Ai Roxinha quem mandou você pra cá
Sabendo que eu sou casado mesmo assim quer me amar
Tá doido Roxinha tu é capaz de me matar, tu é capaz de me matar

Ai Roxinha amanhã vou te deixar
Ai Roxinha amanhã vou te deixar
Vou me embora pra bem longe não sei quando hei de voltar
Tá doido Roxinha tu é capaz de me matar, tu é capaz de me matar

Ai Roxinha eu não posso te amar
Ai Roxinha eu não posso te amar
Eu sou fácil pra querer e sou duro pra deixar
Tá doido Roxinha tu é capaz de me matar, tu é capaz de me matar

Ai Roxinha nós precisa se apartar
Ai Roxinha nós precisa se apartar
Na hora da despedida não quero te ver chorar
Tá doido Roxinha tu é capaz de me matar, tu é capaz de me matar

Dois Galos
Eu inventei esta moda do cantar de uma sereia
A sua voz encantada jangadeiro desnorteia
Assim é minha viola nos lugar que ela ponteia
Os violeiros imitador quando escuta o professor
Pega no pinho e raleia

Madrugada sertaneja todos pássaros gorjeiam
Com eles não tem despeito os colegas não odeia
Assim é minha viola nos lugar que ela ponteia
Vai crescendo a minha fama violeiro que me difamam
Comigo não dá pareia

A estrela D’alva é a maior o mundo inteiro "alumeiaâ€
As estrelas pequeninas o seu clarão "arreceiaâ€
Assim é minha viola nos lugar que ela ponteia
Na festa que eu vou chegando os violeiros vai ficando
Com a pulga atrás da orelha

Os violeiros despeitados me olham de cara feia
Agora chegou à hora do couro sair as correias
Assim é minha viola nos lugar que ela ponteia
Eu sou o campeão paulista corto a espora e quebro a crista
Dos galos que garganteiam

Músicas do álbum Zé Carreiro E Pardinho - 78 RPM 1959 (CABOCLO CS-310) - (1959)

Nome Compositor Ritmo
Ai Roxinha Pimentel / Lourival Dos Santos Corte Jaca
Dois Galos Pedrão / Zé Carreiro Cprte Jaca
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