Minha História De Amor - Tião Carreiro E Pardinho - 78 RPM 1964 (SERTANEJO CH-10425)
Aprenda a tocar viola, acesse Apostila de Viola Caipira Material de qualidade produzido por João Vilarim
A música Minha História De Amor com composição de Armando Rosas / Carreirinho , faz parte do álbum Tião Carreiro E Pardinho - 78 RPM 1964 (SERTANEJO CH-10425), que foi lançado em 1964 por Tião Carreiro e Pardinho.
Letra da música Minha História De Amor
Foi na festa da fazenda do seu coronel Janjão
Que eu conheci minha Rita formosa como um botão
Seus olhos pretos me olharam senti meu corpo a tremer
Não foi preciso mais nada pra nos dois se compreender
Como eu era cantador afamado do sertão
Logo todos me pediram a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor por uma paixão sem fim
Num canto a Rita chorava fui logo saber porque
Não é por nada responde é de orgulho de você
Sempre gostei de ser livre levando a vida a cantar
Mas ali mesmo com a Rita eu combinei me casar
Mas Deus não quis que assim fosse não quis ver a nossa alegria.
Uma semana depois a minha Rita morria
E no seu leito morrendo, apertando minha mão...
Me pediu cante baixinho a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor por uma paixão sem fim
Não pude mais continuar embaçaram os olhos meus
Olhei chorando pra Rita ela já estava com Deus
E hoje sempre que escuto a saudade do Matão
Parece que eu vejo a Rita deitada no seu caixão
Toda vestida de branco como querendo dizer
Não foi nada vou contente orgulhosa de você
Seus olhos pretos me olharam senti meu corpo a tremer
Não foi preciso mais nada pra nos dois se compreender
Como eu era cantador afamado do sertão
Logo todos me pediram a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor por uma paixão sem fim
Num canto a Rita chorava fui logo saber porque
Não é por nada responde é de orgulho de você
Sempre gostei de ser livre levando a vida a cantar
Mas ali mesmo com a Rita eu combinei me casar
Mas Deus não quis que assim fosse não quis ver a nossa alegria.
Uma semana depois a minha Rita morria
E no seu leito morrendo, apertando minha mão...
Me pediu cante baixinho a saudade do Matão
Neste eu mundo choro a dor por uma paixão sem fim
Não pude mais continuar embaçaram os olhos meus
Olhei chorando pra Rita ela já estava com Deus
E hoje sempre que escuto a saudade do Matão
Parece que eu vejo a Rita deitada no seu caixão
Toda vestida de branco como querendo dizer
Não foi nada vou contente orgulhosa de você