Do Jeito Que O Povo Gosta (ATRACAO ATR 21367) - (2002) - Pedro Bento e Zé Da Estrada
Quando Se Ama Em Goiás
Se você quiser amor posso te dar muito mais
Aproveite esse embalo deixo o estado de São Paulo venho agora pra goiás
Quero entrar em sua vida invadir seu coração
Vou te cobrir de carinho e goiás será o ninho pra aquecer nossa paixão
Quero fazer poesia pra você meu grande amor às margens do Araguaia
Te mostrar o por do sol o lindo parque das emas quando a tardinha desmaia
Vamos caminhar juntinhos nos chapadoes e serrados quero te dar uma flor
Eu serei a tua paz ou você ama em goiás ou amor é mais amor
Se você quiser amor posso te dar muito mais
Aproveite esse embalo deixo o estado de São Paulo venho agora pra goiás
Quero entrar em sua vida invadir seu coração
Vou te cobrir de carinho e goiás será o ninho pra aquecer nossa paixão
Em Goiânia eu mostrarei a avenida anhanguera e o lindo lago da rosa
Eu serei o seu amor seu amigo, seu amante nessa ilusão amorosa
Quero mostrar todo o verde que existe lá em rio verde meu amor estou aqui
Minha paixão é tão louca vou adoçar sua boca com o mel e jataÃ
Saco Cheio
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
Aqui eu sofri demais fui escravo do patrãoÂ
Andava em baixo de chuva pra tomar a condução
Pra pagar a minha conta que eu comprei a prestação
Sem descanso semanal trabalhava no natal e na sexta feira da paixão
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
Espremido igual sardinha lá dentro do trem lotado
Bateram minha carteira Seis vezes fui assaltado
A minha filha caçula namora homem casado
Minha esposa esta moderna já anda mostrando as perna me deixando envergonhado
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
Aqui neste apartamento diferente do ranchinho
Não posso tocar viola e incomodar o vizinho
Já falei pra minha velha não é que sou mesquinho
Não gosto de coisa chique quem quiser ficar que fique eu vou embora sozinho
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
Lá eu posso escutar dos passarinhos o gorjeio
Posso pescar a vontade nem que o rio seja feio
Posso tocar de viola e fazer os meus ponteio
Quero minha liberdade trinta anos de cidade me deixou de saco cheio
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
To indo embora São Paulo velho de guerra amanhã por essa hora estarei na minha terra
De Gole Em Gole
Eu vou de gole em gole tomando porre por causa dela
Eu não sou azarado mas sou culpado se gosto dela
Já provei do seu veneno naquela cobra to enrolado
Não sei mais o que faço se agora é tarde já fui picado
Eu não sou de ferro eu tenho sangue na minha veia
Ela embriaga e me incendeia e eu faço tudo que ela quer
Eu fui banido, só dei amor e fui enganado
No fim do tudo fui condenado ser dependente dessa mulher
Cavaleiros Da Fé
Pra sair em romaria, levantei de madrugada
Eu e trinta cavaleiros, saÃmos cortando estrada
Quatro dias, quatro noites, viajando com devoção
Em louvor à Aparecida, cantamos esta canção
Salve a mãe do Redentor, oh Senhora Aparecida
Todo ano mesma data tenho esta obrigação
De beijar o pé da santa e pedir sua proteção
Quatro dias, quatro noites viajando com devoção
Em louvor à Aparecida, cantamos esta canção
Salve a mãe do Redentor, oh Senhora Aparecida
Ao chegar à Aparecida já na sala de oração
Eu quero pedir de joelho que nos derrame a benção
Quatro dias, quatro noites viajando com devoção
Em louvor à Aparecida, cantamos esta canção
Salve a mãe do Redentor, oh Senhora Aparecida
Oh Senhora Aparecida é um pedido de um romeiro
Quando for no outro ano sejam os mesmo cavaleiros
Quatro dias, quatro noites, viajando com devoção
Em louvor à Aparecida, cantamos esta canção.
Salve a mãe do Redentor, oh Senhora Aparecida
A Visão De Um Preto Velho
O preto velho Gervásio eu conhecia a um tempão
Era um escravo obediente, foi o dodói do patrão
Até foi alforriado se livrou da escravidão
Ficou ali encostado, mas a sombra do passado lhe doÃa o coração
Conforme passava o carro na frente do fazendão
O preto velho chorava na frente do casarão
Já tinha perdido as forças também a própria visão
Mesmo assim acompanhava tudo o que se passava naquele trecho de chão
Pelo cheiro ele sabia se vinha vindo boiada
Mandava fechava porteira recolher a criançada
Légua e meia ele sabia quem vinha vindo na estrada
Sabia tudo certinho quem vinha lá no caminho quem passava na baixada
Um certo dia ele disse que estava vendo na estrada
Muita gente em silêncio fazendo uma caminhada
O seus amigos olhavam na estrada não vinha nada
Quando foi dali uns dias era o preto que seguia pra verdadeira morada
Aquela gente em silencio naquela estrada comprida
Ninguém estava entendendo era o próprio velho vendo a sua própria partida
O Mestre
Lendo e relendo a bÃblia sagrada onde está lavrada toda a lei de Deus
Com sabedoria e muita bondade pela humanidade e os filhos seus
Olhando a terra só viu pecador mandou o criador o seu filho amado
Pregar o Evangelho à toda criatura quem lê a escritura salva do pecadoÂ
E assim Jesus por onde passava sempre ensinava o novo mandamento
E com o poder que o pai lhe dava as almas salvava de grande tormento
Curava leprosos e coxos andavam cegos enxergavam, e surdos ouviam
Por sua vontade com as suas mãos com sua oração os mortos viviam
Pelos fariseus sempre perseguido por judas vendido ele foi prisioneiro
O próprio Pilatos não o condenou ao povo entregou o mestre carpinteiro
Pela lei romana ele foi condenado e foi crucificado na cruz do madeiro
Para que cumprisse toda a profecia ele recebia a dor do mundo inteiro
No terceiro dia ele ressuscitou o anjo cantou hino em seu louvor
O que estava escrito tudo aconteceu hoje está com Deus o pai Criador
Já faz muito tempo que ele morreu o povo não entendeu o que ele falou
Pra chegar ao Pai façam caridade eu sou a verdade, paz, luz e amor
Tô Garrado Na Manuela
Fiquei apaixonado roubaram meu amor
Roubaram meu amor roubaram meu amor
Estou chorando como chora uma criança
Ela não deu esperança me tratou com ingratidão
Por causa dela eu passo a noite no boteco
Ainda vai dar um treco no meu velho coração
Fiquei apaixonado roubaram meu amor
Roubaram meu amor roubaram meu amor
Bebo de dia antes do almoço e na janta
Pra aguentar toda a retranca bebo quase um garrafão
Bebo na xicara na garrafa e na tigela,Â
Da branquinha e da amarela Chego ate a rolar no chão
Fiquei apaixonado roubaram meu amor
Roubaram meu amor roubaram meu amor
E minha vida transformou numa tranqueira
Eu devo na vila inteira ninguém mais me vende fiado
Devo no açougue, na quitanda e na farmácia
Ate na igreja da praça to devendo uns trocados
Fiquei apaixonado roubaram meu amor
Roubaram meu amor roubaram meu amor
Agora sim to casado com a Manuela
Tem uma perna de pau, é banguela e magricela
Eu quero ver quem que rouba essa boneca
Nem que o mundo leva a breca eu fico agarrado nela
Fiquei apaixonado roubaram meu amor
Roubaram meu amor roubaram meu amor
Amarga Paixão
Eu queria esquecer de alguém que não quer, me amar
Mas o amor tomou conta de mim e não quer, me deixar
Avisei para o meu coração, mas não quis, me escutar
E agora não temos mais jeito de tirar do peito, quem quer no matar.
Como é triste a gente viver de amor, tão carente
É uma dor que corrói dia e noite e não há, quem aguente
E quem ama nunca esquece o amor, nasce pra sempre
No coração da esperança, que luta e não cansa dentro da gente
Coração carregado de amor transbordando de saudade
Por alguém que não tem sentimento me despreza, sem piedade
Me procuro e não me encontro pelas ruas da cidade
E no colo da noite adormeço sem o endereço da felicidade
Com a chave da ingratidão ela abriu o meu peito
E trancou lá dentro a paixão e agora não tem jeito
De tirar esta dor infinita que se acha, no direito
De fazer de mim um sofredor se eu morrer por amor será um crime perfeito
Museu De Cristo
Fiz a casa de taipa no alto da serra cobri com coqueiro quem vê se admira
Eu fiz um fogão e um forno de lenha todinho de barro no gosto caipira
Fiz uma jangada e um samburá toda de taboca pra pescar traÃra
Eu fiz um monjolo também um engenho uma rede de esteira amarrada de embira
A essência divina da felicidade é minha palhoça e meu mausoléu
Enfrento o sol com a camada de ozônio nas palhas trançadas do meu chapéu
E à noite eu sinto a presença de Cristo esculpindo estrelas no negro painel
No balanço da rede adormeço olhando a lua mamando no peito do céu
Aqui onde eu moro a mãe natureza pinta quadros vivos para os olhos meus
As figuras nascem da polpa divina e recebe a luz da placenta de Deus
Na tela infinita do grande universo também sou estampa no nascer do céu
O sábio pintor com pincel invisÃvel expõe suas obras em seu próprio museu
Sou tapiocano caboclo matuto espinha dorsal da nossa nação
Sou escudo do sol e escravo da sorte e também o elo no centeio do pão
Sou servo que vivo regando as flores sugando esperança do seio do chão
Caipira eu nasci, caipira vou morrer e jamais vou viver longe do meu sertão
Tá Pra Lá De Bom
Nesta cidade todo ano tem rodeio
Cerveja rola dia e noite a dar com pau
Mulher bonita e coração desocupado
Tem pra todo lado, tá que tá legal
A meia noite o sanfoneiro puxa o fole
Faz a alegria da galera na geral
Gente dançando e coração apaixonado
Tem pra todo lado, tá que tá legal
Bate coxa, mexe-mexe, rola e rola
Rela bunda é um calorão
Bate coxa, mexe-mexe, rola e rola
Isso aqui tá muito bom
Tá muito bom, tá pra lá de bom
Um bate coxa isso aqui tá muito bom
Tá muito bom, tá pra lá de bom
Um mexe-mexe, um rela bunda e um calorão
Bom Jesus Do Paraná
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Eu venho de muito longe pra uma promessa pagar
Trouxe a famÃlia inteira pro senhor abençoar
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Minha lavoura está boa , meu arroz, meu cafezal
Os meus filhos estão criado já começaram a estudar
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Vem gente de todo lado em romaria a cantar
Eu vou seguindo na frente pro seu manto eu beijar
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Na sua igreja sagrada de joelhos quero entrar
Pra cumprir esta promessa to indo hoje pagar
Bom Jesus cana verde, Bom Jesus do Paraná
Chifrudo Né
Minha mulher se arrumou pra ir no shopping passear
Pôs uma sainha curta aquela de provocar
Que passeio demorado, chegou era madrugada
Confio em minha mulher, por isso não falo nada
Quando ela via no dentista vai sempre bem arrumada
Põe aquela calça justa , mini-blusa apertada
Ela diz que se arrumando e muito mais bem tratada
Confio em minha mulher, por isso não falo nada
Está sempre se cuidando pra ficar bem ajeitada
Tem até um massagista pra ficar bem preparada
Às vezes demora horas para ser massageada
Confio em minha mulher, por isso não falo nada
É uma mulher de sorte ganha coisas de montão
Ganhou um carro importado até uma televisão
Nos domingos e feriados ela só viaja de avião
Confio em minha mulher, por isso eu não digo não
Os meus amigos me falam que de mulher estou bem
Que mulher igual a minha não é qualquer um que tem
Já inventaram tantas coisas pra ver se separa a gente
Confio em minha mulher, por isso vivo contente
Pé De Primavera
Esta casinha que um dia nós sonhamos
Passa a passo planejamos até vê-la construÃda
Um jardinzinho foi o toque derradeiro
Você plantou no canteiro suas flores preferidas
Felicidade era ali que existia
Mas após dia a dia tudo foi chegando ao fim
Você partiu uma briguinha foi o ponto
Eu fiquei feito um tonto a cuidar do seu jardim
Já faz um ano enganando a mim mesmo
Eu estou vivendo a esmo a fingir que estou bem
Se outro alguém apareceu em sua vida
Eu lhe confesso querida continuo sem ninguém
Abandonado nessa casinha fiquei
Na solidão me acostumei já não vivo a sal espera
Mas, por favor, só uma coisa estou pedindo,
Venha ver como está lindo o seu pé de primavera
Gavião Penacho
Chegou, chegou, chegou o gavião
Chegou, chegou, chegou o gavião
Quem tiver mulher bonita tira ela da função
Ele vem passando o bico deixa o marido na mão
Eu quando vou num fandango eu vou pra me divertir
Eu quando vou num fandango eu vou pra me divertir
Se tiver alguém chorando na hora eu faço sorrir
Alguém que está namorando já começa prevenir
Vejo o povo comentando ladrão de mulher ta aÃ
Chegou, chegou, chegou o gavião
Chegou, chegou, chegou o gavião
Quem tiver mulher bonita tira ela da função
Ele vem passando o bico deixa o marido na mão
Eu gosto de futebol, também gosto de viola
Eu gosto de futebol, também gosto de viola
Sou um grande jogador quando mulher me dá bola
Na conquista do amor o mundo foi minha escola
Adoro moça solteira e as casadas me namoram
Chegou, chegou, chegou o gavião
Chegou, chegou, chegou o gavião
Quem tiver mulher bonita tira ela da função
Ele vem passando o bico deixa o marido na mão
Poeta Boêmio
Não espero o sair da lua pra eu vim cantar minha canção
Não espero o céu estar lindo pra entregar-te com toda paixão
Não encontrando palavras bonitas pra dizer-te com toda emoção
Que te mão por toda essa vida sou escravo do teu coração
Só Deus que viu a minha amargura pode dar consolo esta dor
Me mandando você com carinho com caricias, ternura e amor
Me desculpe se venho tão ébrio lhe dizendo palavras de amor
Por tua culpa tornei-me um boêmio, por tua culpa sou um sofredor
Não podendo dizer o que sinto só eu sei que sou um sonhador
E Ã s vezes me sinto poeta a cantar lindos versos de amor
Só Deus que viu a minha amargura pode dar consolo esta dor
Me mandando você com carinho com caricias, ternura e amor
Hoje Tem Festa
Hoje tem festa, hoje tem arrasta-pé
Tem bailão a noite inteira do jeito que gente quer
Hoje eu preciso ganhar um cafuné
Eu quero me acabar nos braços de uma mulher
Seja loira ou morena, seja ruiva ou mulata
Seja moça ou coroa, seja viúva ou beata
Seja feia ou bonita, seja meiga ou seja chata
Hoje eu quero extravasar senão a solidão me mata
Hoje tem festa, hoje tem arrasta-pé
Tem bailão a noite inteira do jeito que gente quer
Hoje eu preciso ganhar um cafuné
Eu quero me acabar nos braços de uma mulher
Vou de pala e de bombacha e de bota sanfonada
Vou dançar e vou beber ate o fim da madrugada
Essa noite do meu lado quero uma mulher amada
Sem amor e sem carinho o homem não vale nada
Hoje tem festa, hoje tem arrasta-pé
Tem bailão a noite inteira do jeito que gente quer
Hoje eu preciso ganhar um cafuné
Eu quero me acabar nos braços de uma mulher
Se acaso eu encontrar a minha cara metade
Vai ser bom pra mais de metro, vai ser bom barbaridade
Mas se ninguém me quiser vai ser uma fatalidade
Vou morrer na solidão sem encontrar felicidade
Hoje tem festa, hoje tem arrasta-pé
Tem bailão a noite inteira do jeito que gente quer
Hoje eu preciso ganhar um cafuné
Eu quero me acabar nos braços de uma mulher
Mágoa De Boiadeiro
Antigamente nem em sonho existia, tantas pontes sobre os rios nem asfalto nas estradas
A gente usava quatro ou cinco sinueiros pra trazer os pantaneiros no rodeio da boiada
Mas hoje em dia tudo é muito diferente com progresso nossa gente nem se quer faz uma idéia
Quem entre outros fui peão de boiadeiro por este chão brasileiro os heróis da epopéia
Tenho saudade de rever nas corruptelas as mocinhas na janela acenando uma flor
Por tudo isso eu lamento e confesso que a marcha do progresso é a minha grande dor
Cada jamanta que eu vejo carregada transportando uma boiada me aperta o coração
E quando olho minha tralha pendurada de tristeza dou risada pra não chorar de paixão
O meu cavalo relinchando pasto afora e por certo também chora na mais triste solidão
Meu par de esporas, meu chapéu de aba larga, uma bruaca de carga, o berrante e um facão
O velho basto, o sinete e o apeiro, o meu laço e o cargueiro, o meu lenço e o gibão
Ainda resta a guaiaca sem dinheiro deste pobre boiadeiro que perdeu a profissão
Não sou poeta sou apenas um caipira e o tema que me inspira é a fibra de peão
Quase chorando imbuÃdo nesta mágoa rabisquei estas palavras e saiu esta canção
Canção que fala da saudade das pousadas que já fiz com a peonada junto ao fogo de um galpão
Saudade louca de ouvir o som manhoso de um berrante preguiçoso nos confins do meu sertão
Músicas do álbum Do Jeito Que O Povo Gosta (ATRACAO ATR 21367) - (2002)
Nome | Compositor | Ritmo |
---|---|---|
Quando Se Ama Em Goiás | Donizete Santos | Polca |
Saco Cheio | João Gonçalves / João Do Rio | Arrasta-pé |
De Gole Em Gole | Marcos Ribeiro | Carrilhão |
Cavaleiros Da Fé | Pedro Bento / Eloi Carlone | Rojão |
A Visão De Um Preto Velho | Caetano Erba / ParaÃso | Toada Balanço |
O Mestre | Pedro Bento / Douradense | Guarânia |
Tô Garrado Na Manuela | Pedro Bento | Arrasta-pé |
Amarga Paixão | João Mirando / Ciro Rosa | Querumana |
Museu De Cristo | João Mirando / Ciro Rosa | Toada |
Tá Pra Lá De Bom | Alexandre / Fátima Leão / Netto | Arrasta-pé |
Bom Jesus Do Paraná | Pedro Bento / Tony Gomide | Rojão |
Chifrudo Né | Luiz Costa | Vaneira |
Pé De Primavera | ParaÃso / Nelson Gomes | Toada |
Gavião Penacho | José Luiz Filho | Rojão |
Poeta Boêmio | Pedro Bento / Dr. Roberto | Rancheira |
Hoje Tem Festa | João Mirando / Ciro Rosa | Arrasta-pé |
Mágoa De Boiadeiro | Nonô BasÃlio / Ãndio Vago | Toada |