Ronan (1995) (BRASILRURAL 74109) - (1995) - Ronan
Mais Um Fim De Semana
É mais um fim de semana
Que me pego assim
Vagando sozinho à sua procura
Até parece que o mundo
Está contra mim
É mais um fim de semana de loucura
Você resolveu ir embora
Nem me disse adeus
Deixou a saudade a me torturar
Pois não consigo encontrar
Os passos seus
É mais um fim de semana
Perdido num bar
Chega a madrugada
O silêncio aumenta a minha tristeza
Mais uma noite sozinho na mesa
Com o coração querendo parar
De volta pra casa
Vou lamentando por mais uma vez
Foi-se a noite, o dia se fez
Sem o teu olhar.
171 Do amor
Chega de mentiras você não tem coração
Chega de trapaças que não sou brinquedo não
Pegue suas coisas dê o fora de uma vez da minha vida
Eu fui escravo sem alforria de quem roubou minha alegria
Que ainda hoje está perdida
Â
Você chegou tirou de mim a ilusão deixou-me assim
Amargurado, caminhando para o fim
Graças a Deus compreendi sua intenção eu percebi
Era aplicar-me 1.7.1 depois partir
Vá pousar noutro terreiro
Que o meu dinheiro vai ficar aqui
Seja Bem-Vinda
Naquela noite em que discutimos você foi embora
Talvez pensando que me abandonando seria melhor
Foi um engano, me deixou chorando e hoje também chora
Viver desse jeito, um longe do outro é muito pior
Volte logo amor, que lhe quero ainda
Volte logo amor, e seja bem-vinda
Â
Que triste noite foi aquela da sua partida
Perdi o sono por um abandono desesperador
Ficou provado que a nossa vida não seria vida
E compreendemos que não viveremos sem o nosso amor
Volte logo amor, que lhe quero ainda
Volte logo amor, e seja bem-vinda.
Cigana Madalena
Ela tem sabor que me envenena
Tem na pele a cor da tarde morena
Tem cheirinho bom de açucena
Não faz isso não, linda Madalena.
Acaba comigo, me leva pra cama
Teu jeito cigana quase me envenena
Me beija, me abraça e diz que me ama
Depois disso tudo outra vez, Madalena
Pra fazer amor como Madalena
Tem que ter o fogo dessa morena
Pra me envenenar como ela envenena
Só mesmo se for cigana Madalena.
Acaba comigo, me leva pra cama
Teu jeito cigana quase me envenena
Me beija, me abraça e diz que me ama
Depois disso tudo outra vez, Madalena
Fato Consumado
A gente não consegue mais se olhar
Dentro dos olhos com ternura
O tempo encarregou de apagar
E desfazer as nossas vidas
Porque já não existe mais amor
Entre nós dois não há saÃda
As brigas tão comuns, pouco a pouco
Nos separam a cada dia
A dona ilusão abandonouÂ
A nossa casa e foi embora
Ai! Como é triste ver tudo acabar
A que ponto chegamos
Agora dou um beijo em nossos filhos
Pego as malas, vou embora
Não dá para esconder nem mais fingir
Esse fato consumado
Não temos o direito de fazer
Mais infeliz a nossa vida
A gente anda mal acostumado
A viver condicionado a essa falta de respeito
A gente anda mal acostumado
A viver condicionado a essa falta de respeito
A gente anda mal acostumado
A viver condicionado a essa falta de respeito
Amarre Seu Cachorro
Amarre seu cachorro ao pára-choque do meu carro e vem
Deixe de bobagem você sabe que lhe quero bem
Pegue suas coisas, vem comigo sem dizer a ninguém
Ponha seu biquÃni na mala que o sombreiro já tenho
Ponha seu biquÃni na mala que o sombreiro já tenho
Vamos fazer o que vier à cabeça amar até que o dia amanheça
E dar uma voltinha na praia antes que anoiteça
Se disser tá tudo bem! Topar essa parada louca
Amarre seu cachorro ao pára-choque do meu carro e vem
Ébrio De Amor
Tudo fiz para viver sempre a seu lado,
Meu desejo era fazê-la feliz
Mas, na minha negra sorte traiçoeira,
Foi um outro quem roubou você de mim
Eu queria para sempre nesta vida
Ser o dono do corpo sedutor
Mas, sou pobre, não lhe ofereço riqueza
E você só quer me ver ébrio de amor
Mas, sou pobre, não lhe ofereço riqueza
E você só quer me ver ébrio de amor
E assim eu vou seguindo meu caminho,
Com aquelas que compreendem minha dor
Me conforto aliviando minha mágoa,
Neste ambiente infeliz e pecador
Reconheço, não mereço seus carinhos
De você não guardo ódio nem rancor
O que sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor
O que sinto é vê-la sem felicidade
E você só quer me ver ébrio de amor
Mulher, a dor que trago comigoÂ
É como um doce castigo que amarga e dá prazer
O coração não esquece.Â
Oculto por quem padece mais sofre, mais quer sofrer
Por isso, nessa canção, eu que tenho coração
Não posso ficar calado
Lhe digo mulher querida,
Que a dor maior nesta vida
É amar sem ser amado
Volte Pra CasaÂ
Não dá pra entender
A gente não pode viver só
Do jeito que está
Separados meu bem é pior
Mande me dizer
Onde anda você que eu não sei
Sabe, eu quase morri
A noite passada
De tanta saudade chorei
Por você minha amada
Volte pra casa
Vem, traga o fogo
E aqueça o corpo meu
Colado ao corpo seu
Volte pra casa
Vem de novo
Cuidar do que é seu
E dar o que é meu
Até nossa cama
Não me quer sem você do meu lado
Aqui sem você
É tão triste e desarrumado
Mande me dizer
Onde anda você que eu não sei
Sabe, eu quase morri
A noite passada
De tanta saudade chorei
Por você minha amada
Volte pra casa
Vem, traga o fogo
E aqueça o corpo meu
Colado ao corpo seu
Volte pra casa
Vem de novo
Cuidar do que é seu
E dar o que é meu.
Contra Sentimento
Se alguém passar chorando por aÃ
Sou eu, sou eu
Não queira saber o que sofri
Sofri, sofri
Nem quantos amores eu perdi
Perdi, perdi
Â
Esse é o motivo por que um homem chora
Que faz o seu rosto molhar toda hora
Mas, quem pode ir contra o sentimento
Que vai destruindo a gente por dentro?
É por isso que choro
É por isso que choro
É por isso que choro
Se as pessoas que estiverem olhando
Me olhando, me olhando
Quiserem saber por que eu ando
Chorando, chorando
É porque não tenho quem eu amo
Eu amo, eu amo
Â
Esse é o motivo por que um homem chora
Que faz o seu rosto molhar toda hora
Mas, quem pode ir contra o sentimento
Que vai destruindo a gente por dentro?
É por isso que choro
É por isso que choro
É por isso que choro.
A Gente Se AmaÂ
Você diz que não me quer
Você diz que não me ama
Eu desfaço o que disser
Nos lençóis de nossa cama
Você cala minha voz
Em meus braços vem sonhar
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
A gente não tem mais jeito
Precisamos ter vergonha
Vivemos em pé-de-guerra
Noutro instante me assanha
Â
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
De novo a gente se ama
Brigas Banais
Não me diga, meu bem que você me esqueceu
Não me diga agora que o errado fui eu
Apague do seu diário o que aconteceu
Não adianta pensar que esse amor já morreu
Esse mal entendido agora deve ter fim
Vamos nos encontrar, a raiz arrancar
Dessa praga ruim
Desse jeito assim fica bom pra você
E também para mim
Se não  consigo viver sem você, o quê devo fazer?
Nossa vida assim já não mais pode ser
Se você é pra mim mais que o meu coração.
Então pra quê essas brigas banais se a gente é que faz
Corpo a corpo de um jeito que inveja os casais
Mergulhados num mar de tantas emoções.
Minha Nêga
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar
Todo dia a mesma coisa
Tô cansado de falar:
O café não tá na mesa
E pão velho assim não dá...
Enrolada na coberta
Você vem me reclamar
Diz que ainda é madrugada
Não é hora de acordar
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar
Â
Todo dia a mesma coisa
Tô cansado de falar:
O café não tá na mesa
E pão velho assim não dá...
Enrolada na coberta
Você vem me reclamar
Diz que ainda é madrugada
Não é hora de acordar
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga (minha nêga)
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Acorde minha nêga
Que preciso trabalhar